Saudade me dê licença
Agora vou te deixar
Cansei de andar pela vida
Com você a acompanhar.
Agora talvez, quem sabe
Você possa compreender
Como é amargo o teu veneno
E o quanto me fizeste sofrer.
Fica aí bem solitária
Prova um pouco a nostalgia
Da tristeza que maltrata
E roubou minha alegria.
Se a dor for tão alucinante
Que não possas sobreviver,
Lamento, mas te asseguro...
Ninguém vai chorar por você.
Adeus saudade matreira
Que se oculta em belos sonhos
Nos conduzindo a paixão...
E depois ao abandono.
Não adianta me seguires
Pois não podes me alcançar
Vou para o reino do amor
Onde não podes entrar.
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
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